segunda-feira, abril 21, 2008

"25 de Abril, Sempre!..."

28 comentários:

Olinda disse...

Sempre. Depois do 24. :-)

Justine disse...

Que lá nos encontremos, todos, para renovar forças!

batista disse...

Amigo-Irmão, os últimos versos d'uma postagem lá no do "ilha..." (agora é seguir os versos que arranham o céu./agora é seguir os versos, heréticos versos/
sem métrica, pretensão ou rima/
a dissipar o breu da alienação.) -
realmente são a ti dirigidos, às tuas palavras, persistência na luta.
Presentemente o tempo dedicado ao versejar é curto. Ideais de Igualdade têm que ser vivenciados/exemplificados diuturnamente, pois a Reação nunca dorme.
Solidarizo-me com o "25 de Abril, Sempre!"
Um abraço fraterno, meu Irmão.

mdsol disse...

Posso ir pelos Aliados abaixo?
rsrsrs Fica-me muito longe ir à capital...
Mas.... SEMPREEEEEEEEEEEEEE
:))

São disse...

Gostei do poema aí de baixo.
Celebrar Abril? Sempre!
Abraço.

un dress disse...

quem nos faça

crer

acreditar...






beijO

manhã disse...

Sim, sempre! sempre a esperança de mudança para melhor!

foryou disse...

Hum... não diria 25 de Abril sempre mas diria sempre 25 de Abril... talvez porque tenha a leve sensação que essa revolução nasceu, mas ainda não cresceu o suficiente para já poder morrer

Peter disse...

Meu caro amigo

Associo-me em espírito, já que, actualmente, o meu estado de saúde não o permite (até quando?).
Gostaria de dar um grande abraço ao meu grande amigo Pezarat Correia.

Obrigado pela visita.

Abraços.

hora tardia disse...

"optimista"..."romântico/lírico"...:)

???!!!

________________onde ?


ok.ok.
25 de abril.





beijo.

bettips disse...

Bem sei, as pessoas, a multidão e os cravos, o "sermos todos"...
Por acaso meu, sei que não há tempo para tudo, nem disposição para tanto blog e conversas; mas não deixo passar a alusão "às pessoas", desculpa lá... É que o primeiro olhar desta série sobre a Ilha foi precisamente sobre "as pessoas"! Exactamente como tu o dizes e pensas, essas. As do dia a dia. A quem dediquei, na vida, no estar, parte de mim.
O resto, é paisagem...! Usufruto do olhar.
Como me favoreces com a tua presença e os teus comentários, não podia deixar de "me sentir" como filha de boa gente.
Abraços

bettips disse...

Claro... beijos e abraços: só quis que visses as fotos da "minha gente" que da outra...sume-te...!!!
Boas noites (e é preciso arranjar alternativas, sempre!)

Frioleiras disse...

Um bom feriado para ti, Herético.

Bjnhs

fc disse...

Quase lá!

Licínia Quitério disse...

Que vivam os nossos sonhos em Abril nascidos. E deles se faça o pão.

Um beijo.

Rui Caetano disse...

POis é, mas infelizmente cá pela nossa Madeira ainda não vivemos Abril na sua plenitude.

SILÊNCIO CULPADO disse...

Herético
"Podem arrancar todas as flores mas não podem impedir que volte a Primavera" nem o 25 de Abril.

SEMPRE.

Abraço

Isamar disse...

Abril ficará em rubro cravo no nosso coração. Assim o saibamos transmitir aos nossos filhos e netos. Temos essa responsabilidade.

Beijinhosssss

velha gaiteira disse...

Fofo,

lá estarei e ficaria encantada se te reconhecesse!

Vou a tudo o que me cheira a laró quanto mais no 25 de Abril!

Ou eu não fosse gaiteira!

Auréola Branca disse...

Revolução!
Eis-me aqui, entregue aos seus restos
Guarda-me, como guardou sua ideologia.
Adorei visitar-te.

Oliver Pickwick disse...

Abaixo, a canção Tanto Mar, a homenagem de Chico Buarque, compositor/cantor brasileiro, para a Revolução dos Cravos.
Curiosamente a letra original foi vetada pela censura brasileira dos tempos da ditadura.

Primeira versão
(Esta gravação foi editada apenas em Portugal, em 1975).


Sei que estás em festa, pá
Fico contente
E enquanto estou ausente
Guarda um cravo para mim

Eu queria estar na festa, pá
Com a tua gente
E colher pessoalmente
Uma flor do teu jardim

Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei também quanto é preciso, pá
Navegar, navegar

Lá faz primavera, pá
Cá estou doente
Manda urgentemente
Algum cheirinho de alecrim


Segunda Versão
(Lançada no Brasil, em 1978).

Foi bonita a festa, pá
Fiquei contente
E inda guardo, renitente
Um velho cravo para mim

Já murcharam tua festa, pá
Mas certamente
Esqueceram uma semente
Nalgum canto do jardim

Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei também quanto é preciso, pá
Navegar, navegar

Canta a primavera, pá
Cá estou carente
Manda novamente
Algum cheirinho de alecrim


Um abraço!

Parvinha da Silva disse...

vim trazer-te um cravo e o meu abraço amigo.

vieira calado disse...

25 de Abril sempre!
Um abraço

Leonor disse...

bonito, heretico.
hoje é a revoluçao que domina a blogsfera.
é preciso recordar sempre para nao cair no esqucimento e na ignorancia.
beijinhos

Frioleiras disse...

Foste?...

bjnhs

Anónimo disse...

Sou da geração de Abril, para mim um tempo de intensa festa e euforia, quando ainda acreditámos ser possível fazer um País mais justo, mais humano. Hoje somos figurantes marginais num palco onde já estivemos como actores activos, a construir um futuro melhor para todos. Foi um tempo de sonho e de Liberdade! Um tempo único, irrepetível. Uma data para recordar até à eternidade. Boa semana.

PintoRibeiro disse...

Fui a outra.
http://suckandsmile.blogspot.com/2008/04/o-cinema-e-o-teatro-infantil-so.html

o Reverso disse...

SEMPRE!

CELEBRAÇÃO DO TRABALHO

  Ao centro a mesa alva sonho de linho distendido como altar ou cobertura imaculada sobre a pedra e a refeição parca… e copo com...