A cor é reflexo de luz
Na inocência de teus olhos
Circuito da mão sobre o branco
Derramado. Indolor...
Apelo e vibração
Polifonia do gesto
No olhar virgem...
Transgressão festiva
De água e tinta...
E o desvelo que de fora
Se mistura
Na alegria de obra-prima.
Tua e nossa,
António...
quarta-feira, fevereiro 17, 2010
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23 comentários:
Quando nas cores das palavras se desenham todas as sinfonias.
cor
coral
cor e o grafar
;)
bj
a.
Comovente esse desvelo na contemplação dos gestos inaugurais.
Beijo.
O som das cores.
Abraços
Um belo acrílico
Abraço
Da palavra à cor. Na "polifonia dos gestos" que a ternura guarda.
Gostei imenso. Um beijo.
Tu e a obra...
Beijo
Excelente poema a propósito de uma tela (aguarela?) e do seu autor (que presumo seja a autora...).
Parabéns pela criatividade poética, sempre presente nos teus poemas, de resto.
Abraço.
Uma polifonia de cores e gestos.
Abraço
Nilson,
a presumida "aguarela" é brincadeira de uma criança que fará três anos em Junho.
o poeminha é de um avô babado! rss
abraço
Pespectivas .De vida, em construção.
lindo poema.
Tanta ternura derramada numa folha branca...
- Há talentos que são mesmo proporcionais à inocência...
Abraço
PS: grata pela visita e pelas palavras :)
o poema inspirado na tela, está muito bom, aliás quando de vez em quando sai um poema, o autor consegue sempre me surpreender pela sua mestria em dar cor e luz às palavras.
gostei muito do poema e também da aguarela.
um abraço amigo.
:))
Uma esplendorosa harmonia entre as tintas e as palavras, a que aqui nos ofereces.
Um abraço grande.
lindo, fresco e primaveril
duma primavera que se adivinha........................
rios que correm
por aí
esfragando
medos
e se desviam
acelerando
por fim
a coloração mixada
da foz,
beijo
~
Lindo...
Beijos*
ou quando a cor
se veste de palavras
e dançam a vida
______
beijo terno
belo poema, de cor e alegria!
abraço.
Muito bem!
:))
Belíssimas as palavras e a pureza do desenho.
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