domingo, janeiro 21, 2018

BRINCAR COM O FOGO - O Populismo



“Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele. O acumulado saber popular da expressão encontra prova na vivência que nos envolve.

Deixemo-nos de rodeios. O que se assistiu em torno do financiamento dos Partidos é mais um afloramento de uma perturbante corrente com que se quer impregnar o País: o populismo, enquanto expressão mais vendável de uma dimensão de pensar e de agir antidemocrática que, não tendo coragem de se assumir com os objectivos que transporta, semeia os ingredientes para fazer germinar a desorientação e o desencanto, desvalorizar a acção política organizada ou difamar o próprio sistema partidário.

Não se aflorarão neste texto raízes históricas do populismo e do originário pendor liberal de há quase século e meio. Enfrentemo-lo como hoje se assume (…)”

ver artigo completo em FOICEBOOK

7 comentários:

Rogério G.V. Pereira disse...

Já lá tinha ido
antes de aqui ter vindo

apenas uma achega
o populismo começa na imprensa

Larissa Santos disse...

Bom dia. Pois, é o costume...

Hoje temos para si:-Mermurios em desnorte.
-
Bjos
Votos de uma óptima segunda feira.

Ana Tapadas disse...

A peste do nosso tempo!
Beijo meu

Olinda Melo disse...


Terei mesmo de ler o artigo na sua íntegra.
Penso que haverá aqui outros cambiantes que não o "populismo" propriamente dito em que um líder se aproxima do "povo" ou outra categoria sem passar pelos canais da democracia representativa...

Voltarei.

Abraço

Olinda

Graça Pires disse...

O populismo é uma terrível praga do nosso tempo. Quando damos por nós já toda a gente sabe tudo sobre tudo e inventam-se banalidades para denegrir a democracia...
Uma boa semana, meu Amigo. Um beijo.

Olinda Melo disse...


"No populismo mora o que há de mais reprovável para quem se mova por valores e princípios. O seu sucesso é indissociável da exploração de sentimentos primários, do avivamento do preconceito de diversa natureza, do apelo ao irracional e à rejeição da reflexão própria."- diz o autor

Sim, o populismo leva à alienação da nossa própria maneira de ser e de estar.

Um artigo que nos convida a reflectir sobre o que se passa na nossa sociedade mas também a nível mundial.

Abraço

Olinda

manuela barroso disse...

Urge saber o nosso Norte. Porém, é tão desprestigiante, inconcebível, o que se vê e ouve... que prefiro o meu Norte: Minho!
Beijinho, Manuel

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