quarta-feira, agosto 17, 2011
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ESCULTOR O TEMPO
Escultor de paisagens o tempo. E estes rostos, onde me revejo. E as mãos, arados. E os punhos. Em luta erguidos… S ons de fábrica...
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Escrevo poemas imaginários (que jamais serão escritos) e te envio numa gota de chuva neste inverno de melancolia sei que vais ...
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A o centro a mesa alva sonho de linho distendido como altar ou cobertura imaculada sobre a pedra e refeição parca… e o copo como c...
6 comentários:
...semeemos a revolta
antes que sequem os rios
Um poema belíssimo na voz da ternura!
Que saudades tenho do Adriano...
Beijo.
Vamos cobrir o rio de navios.
Abraço
Sempre!
Um extraordinário poema de António Ferreira Guedes para música e voz, não menos extraordinárias, do Adriano.
Abraço
Pelo sonho é que vamos
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