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ESCULTOR O TEMPO
Escultor de paisagens o tempo. E estes rostos, onde me revejo. E as mãos, arados. E os punhos. Em luta erguidos… S ons de fábrica...
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Escrevo poemas imaginários (que jamais serão escritos) e te envio numa gota de chuva neste inverno de melancolia sei que vais ...
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A o centro a mesa alva sonho de linho distendido como altar ou cobertura imaculada sobre a pedra e refeição parca… e o copo como c...
5 Comentários
Fechar esta janelaIr para o formulário de comentáriosUm abraço, Manuel!
Obrigado pela partilha.
Caro Veiga, bom resto de semana.
Abraço.
Hoje:- Brincando com as Palavras.
Bjos
Votos de uma óptima noite
E clarinetes
E trinados
Com sabores a mares
nunca antes navegados
e a terra
Tito Paris e Mariza, dois Grandes, que aprecio imenso.
Beijinhos e obrigada pela partilha.
Ailime