Sortilégio do sangue?
O que farejo no barroco empolgante de CoppolaNos mistérios nocturnos da Transilvânia
Nas oníricas danças das Parcas
Na majestade decadente dos vampiros
E no absoluto amor do conde de Drácula..
Fora esse,
Apenas o sangue da fêmea com cio
O sangue arrancado do peito para alimento dos famintos
O sangue selo secreto
Das cumplicidades da vida…
E a carne da minha carne …
Este é o meu corpo: tomai e comei!...
14 comentários:
Nem sempre se comenta um poema
Sobretudo se ele nos desperta
e nos eleva
alto
o estado de alerta
Oi heretico
... e a noite me cobre de um céu escuro cheio de misteriosas danças depois do "tomai e comei" só tenho a oferecer a cumplicidade dessa noite em que voce era a única pessoa que faltava.rs
parabéns poeta!
"A liturgia do sangue."
Abraço
Abraço
enigmático para a interpretação.
Detesto as configurações do vampiro. formas decadentes de vida, seja qual for o extremo.
abraços,
Véu de Maya
Não sei comentar-te...
Beijos.
Cumplicidades da carne numa liturgia de prazer e sangue...
Belo poema!
Um beijo.
Os caminhos insondáveis da poesia
apetecem caminhar
Abraço amigo
Entendo, mas nem sempre tudo nos agrada,(não é dizer mal entenda-se)
mas é um prazer sempre por aqui passar
Saudações amigas e bom fim de semana
arghhhh! "Tomais e comei"!
A inefável sedução do sangue. Amar também é devorar. Liturgias de corpos e almas.
Um poema herético, arrojado, perturbador. Parabéns, Poeta.
perturbador.
beij
Um beijo!Foi bom nvoltar a ler-te
Enviar um comentário