Irrompem do donaire primaveris
Cascatas. Que o outono acolhe
E
matizadas cores.
São
os olhos pomares. E veredas
Debruadas.
E o amável gesto
De
colhê-las. Maturadas na espera
De
bocas sôfregas…
Libertos
os corpos e
Serenas
águas!
Fremente esvoaçar da pele em murmúrio (Quase) mudo. Levíssimo sopro de teus braços A envolver o arfar do peito em círculo fechado Tão íntimo...
4 comentários:
MANUEL VEIGA,
como seu antigo seguidor felicito por esta poesia injetada diretamente nas minha veia de emoções.
AVISO : INTELIGÊNCIA VAGINAL SÓ ACEITA PÊNIS CIBERNÉTICO! Desculpe a letra de forma mas acabo de publicar no meu blog HUMOR EM TEXTO o crucial e paradoxal desencontro de finalidades que será entendido caso você me dê a honra de ler e comentar por lá!
Um abração carioca.
Mais um poema que me agradou.
Bom julho .
Abraço-te.
Olhos pomares de promessas mil.
Belo poema, Manuel Veiga.
Abraço
Olinda
Mais um diamante que nos cega.
Abraços.
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