No arco do tempo
A quilha dos barcos fendendo as ondasE o soprar das águas…
Ou a polpa dos dedos como setas a rasar
O frémito…
A curva azul abrindo o espaço
E o vórtice do sol a assombrar os olhos
Circulares.
Cópula da miragem sobre escombros
Ou o balanço do mar e as gáveas
Sonhando marinheiros…
13 comentários:
Sonhando
com quem sonha
o mesmo sonho de água
esperança e mágoa
Que bom poder reencontrar a tua bela poesia...
Feliz semana
Nesse cais aporta mais um suspiro e
que seja dias só de chegada
no sol do inverno brasileiro também mereço sonhar com o balanço do mar rs
bonito heretico bonito
Lindíssimo!
Abraço
e neste cais aportou um poeta!
belissimo!
boa semana
beijo
Soberbo! Sem mais palavras.
Beijos e beijos.
A poesia que não carece de imagens - é plenamente.
Fraterno abraço
Mel
Marinheiros de nossos sonhos trazemos no olhar a nostalgia de outro céu...
Gosteei do poema.
Um beijo, amigo.
Respirando nas águas circulares das tuas palavras.
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Seu poema... É um POEMA! Gostei demais...
Beijos de luz e o meu carinho!!!
Zélia (Mundo Azul)
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Há formas de marinhagem que têm que ir para além do sonho. Urgentemente.
Abraço
Pelo sonho é que vamos
Abraço
A palavra poética no seu colo cristalino e puro.
abraços,
Véu de Maya
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