segunda-feira, dezembro 12, 2011
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ESCULTOR O TEMPO
Escultor de paisagens o tempo. E estes rostos, onde me revejo. E as mãos, arados. E os punhos. Em luta erguidos… S ons de fábrica...
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Escrevo poemas imaginários (que jamais serão escritos) e te envio numa gota de chuva neste inverno de melancolia sei que vais ...
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A o centro a mesa alva sonho de linho distendido como altar ou cobertura imaculada sobre a pedra e refeição parca… e o copo como c...
7 comentários:
Isto é uma maravilha!
Faz tempo (tanto) que não ouvia...
Obrigada.
Beijos.
Como gosto dele1
Excelente!
Beijos
Tão antiga e tão actual!
Abraço
Sempre actual e com tanta oportunidade!
Uma forma sublime de combate.
Abraço
Li-o muito! Depois, passei a outras leituras. Mas gostei de o relembrar...
Um beijo
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