Eduardo Lourenço - in "Público" - 12.07.12
sábado, julho 14, 2012
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ESCULTOR O TEMPO
Escultor de paisagens o tempo. E estes rostos, onde me revejo. E as mãos, arados. E os punhos. Em luta erguidos… S ons de fábrica...
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Escrevo poemas imaginários (que jamais serão escritos) e te envio numa gota de chuva neste inverno de melancolia sei que vais ...
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A o centro a mesa alva sonho de linho distendido como altar ou cobertura imaculada sobre a pedra e refeição parca… e o copo como c...
7 comentários:
A lucidez em acção!
Abraço
Interessante artigo.
Sim, na verdade "Precisamos de nos salvar nós mesmos. Já não é pouco."
A pertinência de um texto.
Abraço
Como diz Eduardo Lourenço não precisamos que ninguém nos salve mas precisamos e muito que os politicos que nos governam aprendam alguma coisa com quem sabe, para que não errem tanto.
Um abraço daqui, Seareiro.
teria que ser de uma mente esclarecida e livre esta opinião; compreendendo-a e revejo nela a minha ideia de Europa...
Um pouco de humildade também faz bem!
os povos precisam se unir e deixar de 'bairrismos' que não levam a nada.
O que deve estar em jogo é sempre a decência de cada nação.
Patriotada em hora de crise , nao ajuda!
desculpe , tá?
não acho um bom discurso rsrs
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