Calcula-se o
quadrado da distância
Infinitamente
Até a gravidade
Os fundir –
íntimos!
Fogo branco
então a arder – imenso!
E a mudar o eixo
do Universo.
E a acertar o
paradigma
Do Mundo!....................................
Vórtice e absoluto lance.
E os dados
a rodar na mão dos deuses
Interminavelmente...Órfãos do Acaso e do Absurdo
Simulacro de deuses
Somos!...
Manuel Veiga
10 comentários:
É demasiado bonito!
Beijinho
OI MANUEL!
BONITO ISSO, AMIGO.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Uma sinfonia, límpida. Basta-nos ouvir a música, caro poeta!
Abraço forte,
Elegantemente pensado, escrito, postado!
Achei show!
Beijo, amigo Manuel.
Belíssima a tua linguagem poética, quase matemática
a descrever a harmonia da vida; no seu processo
tão belo, libertador e imparcial (deuses), de somar (juntar)
seres ao encontro marcado nas horas (mãos) dos deuses!...
Um poema, meu amigo, com características de transcendência
do próprio poeta com a poesia, nada mais mágico do que um
poeta que transcende ele mesmo no ato inscrito do poema.
Bravo!!
beijo, querido amigo.
O eterno xadrez da vida...Linda a imagem de Vieira da Silva! Bom domingo
Somos apenas peões.
:)
MV
pois somos...
jogamos um jogo que é a vida
beijo
:)
Muito lindo esse fantástico poema,gostei imenso!! Feliz mês de Setembro para ti,fica bem!!
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