Não há “tremedeira”
Que não dê asneira…
Aguenta-te, pá!...
Não forces a fronteira
Que é aziago
E bem podes - sei lá! -
Tombar de borco
Como copo
Vazio.
Manuel Veiga
Gosto de pessoas. Por vezes próximas, respirando ao mesmo ritmo!.. Outras (quase sempre) apenas momentos, riscos de acaso, meteoritos inte...
3 comentários:
Muito bom:))
Hoje:- Endiabrados, desejos que me atormentam
Bjos
Votos de uma boa Sexta-Feira
Gente há que se afoga em pouca água,
outros no próprio vómito.
Um poema-adágio com uma ironia subtil.
Abraço.
Outro poema excelente teu, na ironia ácida a combinar
com a acidez estomacal, provocada pelo excesso de
bebedeira, com a alienação da inconsciência a acionar as
"asneiras" para um abismo de situações inconvenientes
desconcertantes...
O melhor é a consciência dos passos firmes e a dose
de inteligência na condução do "copo vazio"...
O Poeta sempre consegue na arte poética, a Poesia
fluir!...
Beijos, meu amigo.
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