Ela, amorosa, o corpo “a pedir chuva”:
-
“Esta noite o Amor visitou-me.
Um
rapagão alto e loiro, armado de arco e flecha todo ele a disparar sobre mim…”
Ele,
cáustico, a limpar os óculos e carregando a ironia:
-
“Que bom para ti, amorzinho!...
Mas
tens a certeza de que não se trata de um “Caçador de Virus”?...
M.V.
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Divirtam-se!...
Se forem capazes…
10 comentários:
É isso, Manuel Veiga. Pourquoi pas? Tudo na vida é preciso.
O riso, a ironia e uma certa sagesse... por detrás das suas palavras.
O cupido ou o caçador de vírus? Eis a questão.
É o bicho, é o bicho! 🙂
Vou te devorar...
Abraço
Olinda
Haja humor numa altura destas.
Abraço e fique bem.
Haja, ao menos, alegria... fazer o quê? Gostei da musica! Lol
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Eu posso...
-
Beijos. Uma excelente semana...Fiquem em casa.
Que sentido de humor, meu Amigo… Gostei.
Uma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Rir faz - nos tão bem!
É fundamental em tempos de confinamento.
Beijo, meu amigo Manuel
Hoje, também apanhei chuva nos cabelos e no corpo, mas chuva daquela que cai das nuvens, sabe?
Que diálogo interessante! Tão "mauzinho" o homem cáustico, a limpar os óculos, que não da chuva.
Não era caçador de vírus, não. Ora para quê caçar vírus qdo há "coisas" maiores, animais, quero eu dizer, que nos podem alimentar e saciar?
Cupido atinge-nos todos os ventrículos e todas as aurículas, portanto, sem darmos por isso, aceitamos a devoração com degustação.
A canção já tem uns tempos, mas ouve-se sempre com agrado.
Abraço com saúde!
Em tempos de "difíceis" nada melhor que a verve do poeta para quebrar monotonia e angústia. E com a música do Crocodilo, um dos mais tradicionais blocos de carnaval aqui da terrinha (a de cá).
Rir ainda é o melhor remédio.
Um abraço, caro amigo!
Assim como a Arte, o humor também é necessário para nos redimir de tanta realidade.
;)
rsss, gostei da ironia refinada...
Tem de ter um pouco de humor quando a tragédia continua, temos de desopilar!
Beijo, amigo!
Não sei se o Robin Wood, ainda continua no activo... poderia ser outra certeira alternativa!... :-))
Pois temos mesmo, que ver alguma ironia, nestes dias, em que a tragédia é o mote... para que o peso dos dias, se torne mais leve...
Beijinho! Daqui a pouco, virei espreitar outras publicações que se me escaparam recentemente, por aqui... A minha quarentena anda um pouco ocupada... tentando impedir que a minha mãe faça parte das estatísticas do dia...
Ana
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