sexta-feira, julho 22, 2011
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ESCULTOR O TEMPO
Escultor de paisagens o tempo. E estes rostos, onde me revejo. E as mãos, arados. E os punhos. Em luta erguidos… S ons de fábrica...
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Ah se as palavras fossem cousas vivas E não apenas símbolos descarnados Na aventura da língua – gramática apenas!... Se fossem, gr...
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Escrevo poemas imaginários (que jamais serão escritos) e te envio numa gota de chuva neste inverno de melancolia sei que vais ...
5 comentários:
Venham mais cinco
pela vida fora
Um espaço onde é possível respirar
porque nos interroga
em liberdade
Abraço
A ler vamos!
Abraço
Não resistir apenas, mas ter consistência. em ambos os casos, a Seara Nova é um exemplo admirável.
abraços,
Véu de Maya
Abraço-te nesse domingo.
que seja bom.
Quando regressar a casa, terei algo de decente a ler (assinei a revista em junho passado, depois de aqui me ter alertado...)
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