“Alguns
homens de talento da nossa Terra lembram-me a Victória de Samotráquia: têm
asas, mas não têm cabeça.” - Raul Proença – SN nº45 – Maio 1925
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1. Enamoramento das palavras No interior do poema. E a subversão Do Mundo… 2. Cadências mudas. Em formação De concordâncias....
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Magnânimo o freixo e sua sombra E os braços erguidos, em oração muda. Magnânima a margem das ribeiras E as cascatas no silêncio das montanha...
7 comentários:
desses, resultaram descendência numerosa. Que fazer?, agora que nem asas têm...
não será só o heretico qie anda azedo.
andamos todos.
e desiludidos.
um beij
Andas "um pouco amargo"? Pois, compreende-se...
Amarga é a nossa vida!
Abraço
e temos razões, todos, para andarmos amargos.
abraço!
Andamos, Amigo, andamos. Falta-nos também Beleza. Essa estátua é uma das minhas paixões.
Um pouco amargo é pouco...
Abraço
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