Houve em Babilónia uma juventude irreverente e solidária. Detestava a guerra. E batia-se pela Liberdade... Ainda hoje se escutam os ecos esbatidos da sua generosidade...
Entretanto, no que
dizem ser a euforia da Festa, por ganância, (ou desespero da fome) um jovem foi
barbaramente assassinado...
Quanto vale uma morte? Ninguém
se interroga - importa, sobretudo, alimentar a hidra!...
O bezerro de oiro cobre
Babilónia com sua sombra – e captura a consciência dos jovens...
............................................................
“Oh tempore, oh mores...” – balbucia um velho alquebrado, numa língua
bárbara.
5 comentários:
Talvez esses ecos esbatidos, ainda venham a ser ouvidos... há jovens, ainda não muitos, cada vez mais atentos...
Os jovens de agora terão que construir o seu tempo, como nós construímos o nosso...e o terão mesmo que fazer, dada a tempestade que cada vez mais os cerca (mesmo se saem para terras outras, que o mal é geral).
Bom dia.
Vejo sempre uma luz
no outro lado do cais
Abraço
Ah Babilónia, Babilónia...ainda não esquecemos Sião! Por isso há esperança, ainda!
bjs
Onde vai a Babilónia, pá! JCN
Enviar um comentário