Havia em Babilónia, um princípio sagrado. Que, mais
tarde, grandes povos levaram a seus códigos – nenhum crime, dever ou tributo sem que a lei previamente os preveja...
Com o barco encalhado e a algazarra na praça,
Hammurabi, o legislador, propõe-se instituir o Arbítrio.
E para alimentar a Medusa, insaciável e castradora,
suga o sangue dos velhos – o sangue presente e o sangue futuro!...
E até o sangue da morte...
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Um velho, amargo e cáustico, murmura entre dentes: “Que enorme desgraça! ... O grande Hammurabi virou
em Rosalino...”
9 comentários:
A Medusa. Hammurabi.
Tanto sugadouro!
Beijo e bom domingo.
Laura
Que parvoeira! JCN
Hammurabi era um simples holograma, à espera de recompensa, quem decidia vivia em torre de marfim.
Abraço
Talvez escorregue da cadeira
na capital do móvel
Rosalino o grande exterminador.
Abraço
Em Babilónia, sagrado só mesmo a Medusa insaciável.
Beijo
A sede é mesmo assim!
Mortal.
:)
o árbitro quer limpar o sebo aos grisalhos...
O clima está tão mau, que só apetece
encostar-me a uma esuina e esperar que a crise passe
saudações amigas
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