sábado, agosto 22, 2015

Água Sobre Ondas Virgens



Solitária escrita de teus braços
Água sobre ondas virgens. Ainda.

E a descoberta do infinito manto de nada.
E o prazer íntimo. E a inebriante
Sensação de tudo...

Nada nos pertence, contudo. Ávido olhar
Sobre o grão de areia. Que somos.
E a cálida brisa no rosto.
Apenas.

Efémera a vida,
António.

Manuel Veiga.
...............................................................

Breve, breve... Vou ali, já venho!
Beijos e Abraços.

19 comentários:

tb disse...

o despertar dos sentidos.
Muito belo o poema e a imagem.
Abraço.

Graça Pires disse...

A inocência. O olhar de espanto. A avidez de sentir.
Que belo poema, meu Amigo.
Um beijo.

Majo disse...

~~~
~ Efémera a vida, Manuel!

~~~~~~ Muito belo.~~~~~~
~~~Bj~~~~~~~~~~~~~~~~

Teresa Durães disse...

Nada nos pertence. Talvez o reflexo de um raio de sol

Rogério G.V. Pereira disse...

«...a inebriante
Sensação de tudo...»

© Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

efémera a vida e os sonhos.
o António um dia agradece os ensinamentos em forma de poesia.
beijo amigo
:)

Baila sem peso disse...

Sensaçao virgem
sem vertigem...
uma brisa esvoaçando
a onda navegando
e a inocência vai alando...
a lei da vida se concretizando...

Muito bonito teu "manto" no "mar"

Beijo deixo a navegar :)

José Lopes disse...

Na vida tudo é efémero, como nós que a vivemos.
Cumps

CÉU disse...

"É tão bom ser pequenino, ter pai, ter mãe, ter avós, ter esperança no destino e ter quem goste de nós..." ♥

Vá, mas volte, por favor!

Shirley Brunelli disse...

Somos um grão de areia...
Belíssimo poema, Manuel.
Beijos!

O Puma disse...

Cá te espero sempre à tona

Agostinho disse...

Na contemplação o coração cresce em sabedoria para revelar com virtuosismo a descoberta da imensidão do mar.
Um poema que é uma promessa e um espanto do poeta e do aprendiz.
Abraço.

José María Souza Costa disse...


Olá, Heretico.
quase tudo, causa-nos curiosidades. Até o espanto.
Parabéns, pela postagem.
Entendi, que deveria seguir o seu blogue. Caso, queira, passe lá no nosso, ainda que seja para deixar um comentário. Isso nos eleva a autoestima. Um abraço.

Suzete Brainer disse...

Efémera a vida, mas bela sempre.
Quando as ondas crescentes do sentir
são embaladas pelo olhar poético...
Um poema e uma foto únicos na beleza do
afeto que transborda o amor incondicional!
Sublime, Poeta amigo...
beijo.

jorge esteves disse...

Um (belo preito) poema; como te é habitual, aliás.
( '(...)Tudo morrê, mais custa tanto a bibêre / tudo isquexe, mais custa tanto a isquéxêre (...); um pequenino extracto de uma oralidade minhota.
Abraço, amigo Manuel

Ana Tapadas disse...

Como é bom, gratificante e pleno ter a circunstância par escrever estas belas e sensíveis palavras...

Beijinho e boas férias.

AC disse...

Da percepção das coisas...

Boas férias, meu amigo!

Abraço

Sónia Micaelo disse...

Muito belo
o seu poema!

Abraço.

Helena disse...

Que tuas férias estejam sendo passadas de acordo com todos os projetos que a antecederam. Bom descanso, muita diversão!
Grata pela solidariedade demonstrada no meu espaço.
Deixo um beijo carinhoso no teu coração,
Helena

FRÉMITO

Fremente esvoaçar da pele em murmúrio (Quase) mudo. Levíssimo sopro de teus braços A envolver o arfar do peito em círculo fechado Tão íntimo...