Solitária
escrita de teus braços
Água sobre ondas
virgens. Ainda.
E a descoberta
do infinito manto de nada.
E o prazer
íntimo. E a inebriante
Sensação de
tudo...
Nada nos
pertence, contudo. Ávido olhar
Sobre o grão de
areia. Que somos.
E a cálida brisa
no rosto.
Apenas.
Efémera a vida,
António.
Manuel Veiga.
...............................................................
Breve, breve... Vou ali, já venho!
Beijos e Abraços.
19 comentários:
o despertar dos sentidos.
Muito belo o poema e a imagem.
Abraço.
A inocência. O olhar de espanto. A avidez de sentir.
Que belo poema, meu Amigo.
Um beijo.
~~~
~ Efémera a vida, Manuel!
~~~~~~ Muito belo.~~~~~~
~~~Bj~~~~~~~~~~~~~~~~
Nada nos pertence. Talvez o reflexo de um raio de sol
«...a inebriante
Sensação de tudo...»
efémera a vida e os sonhos.
o António um dia agradece os ensinamentos em forma de poesia.
beijo amigo
:)
Sensaçao virgem
sem vertigem...
uma brisa esvoaçando
a onda navegando
e a inocência vai alando...
a lei da vida se concretizando...
Muito bonito teu "manto" no "mar"
Beijo deixo a navegar :)
Na vida tudo é efémero, como nós que a vivemos.
Cumps
"É tão bom ser pequenino, ter pai, ter mãe, ter avós, ter esperança no destino e ter quem goste de nós..." ♥
Vá, mas volte, por favor!
Somos um grão de areia...
Belíssimo poema, Manuel.
Beijos!
Cá te espero sempre à tona
Na contemplação o coração cresce em sabedoria para revelar com virtuosismo a descoberta da imensidão do mar.
Um poema que é uma promessa e um espanto do poeta e do aprendiz.
Abraço.
Olá, Heretico.
quase tudo, causa-nos curiosidades. Até o espanto.
Parabéns, pela postagem.
Entendi, que deveria seguir o seu blogue. Caso, queira, passe lá no nosso, ainda que seja para deixar um comentário. Isso nos eleva a autoestima. Um abraço.
Efémera a vida, mas bela sempre.
Quando as ondas crescentes do sentir
são embaladas pelo olhar poético...
Um poema e uma foto únicos na beleza do
afeto que transborda o amor incondicional!
Sublime, Poeta amigo...
beijo.
Um (belo preito) poema; como te é habitual, aliás.
( '(...)Tudo morrê, mais custa tanto a bibêre / tudo isquexe, mais custa tanto a isquéxêre (...); um pequenino extracto de uma oralidade minhota.
Abraço, amigo Manuel
Como é bom, gratificante e pleno ter a circunstância par escrever estas belas e sensíveis palavras...
Beijinho e boas férias.
Da percepção das coisas...
Boas férias, meu amigo!
Abraço
Muito belo
o seu poema!
Abraço.
Que tuas férias estejam sendo passadas de acordo com todos os projetos que a antecederam. Bom descanso, muita diversão!
Grata pela solidariedade demonstrada no meu espaço.
Deixo um beijo carinhoso no teu coração,
Helena
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