No magnetismo da
Lua cabem
Todas as marés e
enlouquecem os amantes
Desprevenidos. E
os poetas que ousam
O sortilégio da
Palavra
E se imolam
cativos
De um olhar
peregrino
A desenhar
O movimento
De astros sem
Destino...
Manuel Veiga
6 comentários:
Homens da física e da astronáutica nada nos disseram da nudez e dos orgasmos de Lua,
escrava da Terra, e do Mar ama, que se fez da noite para os seus abraços, da mente para os seus porquês.
A rotação do planeta faz-nos tontos e translúcidos. Dormimos o Sol e a Lua a na canção do Relógio de Pêndulo.
Um abraço com Lucina (nome poético da Lua)
No magnetismo da Lua, a Poesia se inscreve, com os
seus raios luminosos de sentires, a raptar o poeta
na incumbência de plasmar nas palavras,a magia,
a hipnotizar com a beleza no movimento dos olhos!...
Uma música de bom gosto (adoro), a perfeita
para acompanhar a magia encantadora do Poema.
Belíssimo!!
Pata Negra,
ora aí tens a "Lucina" a brilhar...
indesculpável da minha parte.
abraço. grato
e a Lua inspirou muito bem o Poeta, que fez um poema grande com poucas palavras
gostei muito!
bom domingo
beijinho
:)
Traz essa postagem a graça do jazz, além de um poema que se desfolha com a leitura, alheando-nos de tudo.
Um poema que toca...
Pode fazer do meu espaço o teu caminho, venha sempre.
Abr.,
Ao som desta música quem resiste ao magnetismo da lua.
Excelente como sempre!
Um beijinho
Fê
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