Que expludam metáforas
E o Céu desabe!
Da poeira
Surgirá uma estrela…
E – talvez! –
Um poema.
Manuel Veiga
vão secos e dolentemente esventrados os rios da minha infância – e eu com eles! vara do tempo a marcar as horas pelo ponteiro das sombras na...
13 comentários:
E chovam poemas!
:)
Bjs
rsrsrs, adorei essa! Li e explodi em sorrisos. Perfeito.
Na verdade fiquei pensando nas 'metáforas'; gosto, emprestam uma certa elegância ao poema, mas na medida certa!
Beijo, Manuel, uma ótima semana.
Muito bom!!
Hoje:- "Clausuro-me... por fidelidade."
.
Bjos
Votos de um feliz dia de Carnaval.
Muito lindo!!!
Curto, leve e cheio! Muito lindo.
Oi amigo tudo belo bjs
Magnífico poema!
Um beijinho.
Ailime
E surgiu mesmo um poema! Explosivo, acrescento :)
E com a propriedade que o poeta concede à(s) metáfora(s)!
Bjinho
E nesse poema, uma estrela a iluminar a noite dos recursos estilísticos.
E, assim, chamar as coisas pelos seus nomes, talvez sem rodeios, sem eufemismos, talvez. Seria possível?
Abraço
Olinda
E não que choveu mesmo?
Ah, mas da poeira não choverão só poemas, não...também estrelas como os poetas!
Belo!
Beijinho, Manuel
É da antítese que a faísca se escapa.
Um poema-estrela.
Fantástico, meu amigo Manuel!
Beijo.
Este poema foi por um percurso construído com
uma inteligência rara, levando a desconstrução
do paradigma do valor, algumas vezes excessivo
do recurso (belo) da metáfora na arte da Poesia...
Acredito que não existe outro signo linguístico,
a palavra céu, no simbolismo mais significativo
do infinito que poderá surgir "um poema"...
Parabéns, Manuel.
Bjos, meu amigo.
Da sustentável leveza se fez estrela.
Acho perfeito, MV.
Vou recuando...
Um poema brutal... de bom... servindo-me de um metáfora!... :-))
Fica registada, no meu caderninho... mais esta explosão de talento, por aqui...
Beijinho!
Ana
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