- “Calem-se esses ruídos
impertinentes
Que minha alma está a
obrar!…”
- “Não há ruídos. É apenas
o tempo
A desfolhar-se. E a ara
de teu talento…
E o látego das emoções
fortes
Está claro!...”
Manuel Veiga
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Vou ali e já venho! ... Beijos e Abraços!
13 comentários:
O silêncio e tão bom!
Beijinho
Fanny Costa
Adoro ouvir a voz do silêncio.
* . Cigarro que mata ...na forma consciente *
.
Deixando um abraço
Ou "silêncio e tanta gente".
Abraço.
Olinda
Uma pérola, este teu poema. Magnífico diálogo filosófico no
íntimo latejar do pensamento.
E nesse altar, toda a pedra mede
o tempo, com varas que sabes graduar.
"Está claro", que o Poeta, sem falar das emoções que o fustigam, dá-nos a complexidade da alma, no ser e no ter.
Gostei muito, caro amigo, Manuel Veiga e, volta depressa...ahah
forte abraço.
Adorei :))
Hoje:- Vestes leves, agitadas pelo pensamento
Bjos
Votos de uma óptima Quarta - Feira
" E a ara do teu talento"
Beijo, Manuel.
Silêncio!
Silêncio (também) cura.
Ouve-se então um trompete
brilhar.
Abraço.
Diria que silêncio rima bem com emoções fortes!
Há silêncios e silêncios.
Mas o ruído será sempre ruído...
Continuação de boa semana, caro Veiga.
Um abraço.
Falaste em silêncio?
Eu ouvi!
É uma linguagem muito familiar!
Beijinho!
- “Não há ruídos. É apenas o tempo
A desfolhar-se. E a ara de teu talento…
Que lindo, que inspiração, amigo!
Mas cá eu pensando no silêncio... como gosto do silêncio, é nele que me encontro. O resto vem depois.
Beijo!
Caro amigo Manuel,
Qualquer coisa parece servir para a constituição deste silêncio. E tudo se precipita para a eclosão deste fino poema!
Forte abraço, poeta!
Há ruídos... quando os sons deixam de se fazer ouvir... e por isso, pausas se tornam necessárias... para nos ouvirmos de novo... e ao nosso próprio ritmo... e ouvirmos esse magnifico som... do tempo a desfolhar-se... sem pressas...
Como sempre, um belo momento poético, por aqui... profundo e inspirador!
Beijinho
Ana
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