Avidez de luz
No fascínio do sol sobre
As pétalas…
Voragem e vertigem
E a alquímica passagem
Para além das cores
E dos nomes…
Euforia da
palavra
Ou magia,
onde o poeta perpassa
E se dilui.
E celebra
A orquestração
Dos corpos
Qual percurso solar
Das flores…
Manuel
Veiga
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ESTE BLOG
PASSOU A ADMITIR COMENTÁRIOS
NOVAMENTE ! ...
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Grato pela vossa compreensão no dilatado período
em que não foi possível comentar !
Beijos e Abraços
12 comentários:
tsste
Submetendo-me à prévia moderação, para dizer-lhe que o fascínio que a sua poética exercê sobre os leitores permanece inalterado.
Se me deixasse assinaria este poema!
Um abraço
Muito bom:))
Hoje:- As estrelas podem ser enganadoras.
Bjos
Votos dum óptimo Fim-de-semana
Meu amigo Manuel, que bom, estamos todos voltando e com muita alegria a comentar tão belos poemas nesse frequentado espaço por aqueles que amam a poesia. Viva!
Boas vindas à janela dos comentaristas.
Um ótimo domingo!
beijos.
Esqueci do vídeo...
"Petite Fleur", maravilhoso ter recordado, adoro, aqui chamamos de música ambiental, apenas instrumental.
beijo, amigo.
Raramente o comento, Manuel, mas leio-o sempre que não esteja pressionada pela falta de tempo e de acuidade visual.
Abraço
Caro Manuel Veiga
Tal como diz José Carlos Sant Anna, mantém-se o nosso fascínio pela sua poética. Assim, nós, seus leitores, sentimo-nos atraídos pela luz que emana deste amorável poema.
Abraço.
Olinda
Um percurso solar está a ser a poesia que vens fazendo, meu Amigo. Este poema tem a avidez da luz em cada palavra.
Uma boa semana.
Um beijo.
E não esqueçamos também dos espinhos - que a poesia, a arte, assim como as flores, têm várias possibilidades de lados e fascínios! Um abraço, Manuel, espero que estejas bem.
"Avidez de luz
No fascínio do sol sobre
As pétalas…"
Das pétalas e de todas as flores o poeta constrói um tapete de palavras para cantar o seu canto.
Gostei muito, amigo Manuel, deste seu belo poema. Parabéns, Poeta!
Votos de uma excelente semana, Manuel.
Grande abraço.
Pedro
Gosto mais assim.
Com possibilidade de diálogos.
(mesmo que sejam unidireccionais...)
:)
Poema em que o autor se dilui no fascínio da palavra. E parece libertar-se na avidez da luz. Com prazer eu o assinaria também.
Beijos, meu amigo Manuel Veiga.
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