Por
tua ordem
Fuzilei
todas as palavras
E
ficámos nus e mudos…
E reinventámos-nos
Na
linguagem primordial
Dos corpos
Dos corpos
Pagãos
e puros…
Manuel
Veiga
Lonjuras e murmúrios de água E o cântico que se escoa pelo vale E se prolonga no eco evanescente… Vens assim inesperada me...
12 comentários:
Gosto, Manuel Veiga.
É preciso recuperar a essência.
Bom fim de semana. :)
Olá ! belo post. Quando você puder me visite.
https://epossivelsonhar46.blogspot.com/
Muito bom, poético.
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Feliz fim-de-semana
Cumprimentos
Fantástico!!
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O querer do meu Olhar ...
Beijo e um excelente Domingo.
Versos arrasadores, que fulminam palavras sem tino nem valor.
Salvem-se aos menos aquelas que amamos. E o vagido primordial.
Na linguagem dos corpos se faz o Poema, pagão e puro. Isso é certo.
Sempre bela a inspiração, Manuel Veiga. Surpreende-nos a cada dia.
Abraço
Olinda
Manuel, este poema é pagão e puro. Proeza que consegues em meia dúzia de frases.
As palavras ganham dimensão afrodisíaca numa linguagem bela e contida.
O ballet é, também, original e expressivo.
É tão enriquecedor passar por aqui!
Um abraço enorme.
Caro Manuel,
reinventar-se sempre em silenciosa eloquência, ainda que pagã, mas na pureza da transfiguração das palavras, como sempre o fazes com maestria.
Um abraço, caro amigo!
Belo, pequenino e verdadeiro poema, Manuel! Disse muito, e isso prova que as palavras, quando exatas, deixam perfeitamente a ideia.
E essa é a necessidade para tudo na vida, caso contrário um dia a casa cai! rss
Beijo, uma feliz semana, meu amigo!
A linguagem primordial. Aquela que a todo o momento queremos recuperar...
Um poema tão belo, meu Amigo Manuel!
Uma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Um belíssimo poema.
Abraço, saúde e uma boa semana
Adoro estes poemas breves e densos.
Beijo e tudo de bom :)
Que lindo vídeo,o ballet é uma dança muito linda e encantadora!! Muitos beijinhos!!
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