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VONTADE DE POEMA
Abre-se o poeta à vontade de poema e negam-se as palavras Sobram porém duas Pequenas pérolas A iluminar Moldura do rosto E a tumescência de ...
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Irrompem do donaire primaveris Cascatas. Que o outono acolhe E matizadas cores. São os olhos pomares. E veredas Debruadas. E o a...
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1. Enamoramento das palavras No interior do poema. E a subversão Do Mundo… 2. Cadências mudas. Em formação De concordâncias....
28 comentários:
Sempre. Depois do 24. :-)
Que lá nos encontremos, todos, para renovar forças!
Amigo-Irmão, os últimos versos d'uma postagem lá no do "ilha..." (agora é seguir os versos que arranham o céu./agora é seguir os versos, heréticos versos/
sem métrica, pretensão ou rima/
a dissipar o breu da alienação.) -
realmente são a ti dirigidos, às tuas palavras, persistência na luta.
Presentemente o tempo dedicado ao versejar é curto. Ideais de Igualdade têm que ser vivenciados/exemplificados diuturnamente, pois a Reação nunca dorme.
Solidarizo-me com o "25 de Abril, Sempre!"
Um abraço fraterno, meu Irmão.
Posso ir pelos Aliados abaixo?
rsrsrs Fica-me muito longe ir à capital...
Mas.... SEMPREEEEEEEEEEEEEE
:))
Gostei do poema aí de baixo.
Celebrar Abril? Sempre!
Abraço.
quem nos faça
crer
acreditar...
beijO
Sim, sempre! sempre a esperança de mudança para melhor!
Hum... não diria 25 de Abril sempre mas diria sempre 25 de Abril... talvez porque tenha a leve sensação que essa revolução nasceu, mas ainda não cresceu o suficiente para já poder morrer
Meu caro amigo
Associo-me em espírito, já que, actualmente, o meu estado de saúde não o permite (até quando?).
Gostaria de dar um grande abraço ao meu grande amigo Pezarat Correia.
Obrigado pela visita.
Abraços.
"optimista"..."romântico/lírico"...:)
???!!!
________________onde ?
ok.ok.
25 de abril.
beijo.
Bem sei, as pessoas, a multidão e os cravos, o "sermos todos"...
Por acaso meu, sei que não há tempo para tudo, nem disposição para tanto blog e conversas; mas não deixo passar a alusão "às pessoas", desculpa lá... É que o primeiro olhar desta série sobre a Ilha foi precisamente sobre "as pessoas"! Exactamente como tu o dizes e pensas, essas. As do dia a dia. A quem dediquei, na vida, no estar, parte de mim.
O resto, é paisagem...! Usufruto do olhar.
Como me favoreces com a tua presença e os teus comentários, não podia deixar de "me sentir" como filha de boa gente.
Abraços
Claro... beijos e abraços: só quis que visses as fotos da "minha gente" que da outra...sume-te...!!!
Boas noites (e é preciso arranjar alternativas, sempre!)
Um bom feriado para ti, Herético.
Bjnhs
Quase lá!
Que vivam os nossos sonhos em Abril nascidos. E deles se faça o pão.
Um beijo.
POis é, mas infelizmente cá pela nossa Madeira ainda não vivemos Abril na sua plenitude.
Herético
"Podem arrancar todas as flores mas não podem impedir que volte a Primavera" nem o 25 de Abril.
SEMPRE.
Abraço
Abril ficará em rubro cravo no nosso coração. Assim o saibamos transmitir aos nossos filhos e netos. Temos essa responsabilidade.
Beijinhosssss
Fofo,
lá estarei e ficaria encantada se te reconhecesse!
Vou a tudo o que me cheira a laró quanto mais no 25 de Abril!
Ou eu não fosse gaiteira!
Revolução!
Eis-me aqui, entregue aos seus restos
Guarda-me, como guardou sua ideologia.
Adorei visitar-te.
Abaixo, a canção Tanto Mar, a homenagem de Chico Buarque, compositor/cantor brasileiro, para a Revolução dos Cravos.
Curiosamente a letra original foi vetada pela censura brasileira dos tempos da ditadura.
Primeira versão
(Esta gravação foi editada apenas em Portugal, em 1975).
Sei que estás em festa, pá
Fico contente
E enquanto estou ausente
Guarda um cravo para mim
Eu queria estar na festa, pá
Com a tua gente
E colher pessoalmente
Uma flor do teu jardim
Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei também quanto é preciso, pá
Navegar, navegar
Lá faz primavera, pá
Cá estou doente
Manda urgentemente
Algum cheirinho de alecrim
Segunda Versão
(Lançada no Brasil, em 1978).
Foi bonita a festa, pá
Fiquei contente
E inda guardo, renitente
Um velho cravo para mim
Já murcharam tua festa, pá
Mas certamente
Esqueceram uma semente
Nalgum canto do jardim
Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei também quanto é preciso, pá
Navegar, navegar
Canta a primavera, pá
Cá estou carente
Manda novamente
Algum cheirinho de alecrim
Um abraço!
vim trazer-te um cravo e o meu abraço amigo.
25 de Abril sempre!
Um abraço
bonito, heretico.
hoje é a revoluçao que domina a blogsfera.
é preciso recordar sempre para nao cair no esqucimento e na ignorancia.
beijinhos
Foste?...
bjnhs
Sou da geração de Abril, para mim um tempo de intensa festa e euforia, quando ainda acreditámos ser possível fazer um País mais justo, mais humano. Hoje somos figurantes marginais num palco onde já estivemos como actores activos, a construir um futuro melhor para todos. Foi um tempo de sonho e de Liberdade! Um tempo único, irrepetível. Uma data para recordar até à eternidade. Boa semana.
Fui a outra.
http://suckandsmile.blogspot.com/2008/04/o-cinema-e-o-teatro-infantil-so.html
SEMPRE!
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