«(...) Há uma obscena falta de vergonha incrustada no texto da moção de confianças que o governo vai apresentar e que, por si só, é um retrato de uma política que, após as ingenuidades e ignorâncias iniciais, tem sido feita pelo dolo, para a manipulação e para o engano. (...) O que esta moção nos diz é uma completa mistificação desde a primeira letra . Diz-nos que havia um ciclo político pensado em duas fases: uma, o cumprimento do «programa», outra, o desenvolvimento e o crescimento. A crise governativa das últimas semanas foi o rito de passagem, a perda da pele de serpente, que permitiu abandonar a velha pele, para fazer reluzir a segunda. Ou seja, ainda bem que houve esta crise, catártica na sua bondade, para podermos, limpos e lustrais, apresentar um «novo ciclo» aos portugueses. Nada disto é verdade, nem o «programa» foi cumprido, bem longe disso, nem este «novo ciclo»estava previsto nestes termos na programação governativa., nem as vítimas da «austeridade» podem esperar qualquer alívio, nem as vítimas que se seguem, as da «reforma do Estado», podem escapar à desvalorização do seu trabalho e ao desemprego. O programa real continua, o virtual vem aí. (...)».
Oi heretico Estamos por aqui ainda enlevados pela simpatia simplicidade e carisma do Papa Francisco; Resta esperar pra ver se os anfitriões absorveram alguma lição e a juventude _objeto da sua visita , alcançou o discurso ... e de fato conseguirão fazer o dever de casa. Que 'os amanhãs'tragam novas cantigas _ peloamordedeus rs um abraço e boa semana.
8 comentários:
E, noutra passagem, também escreve isto:
«(...) Há uma obscena falta de vergonha incrustada no texto da moção de confianças que o governo vai apresentar e que, por si só, é um retrato de uma política que, após as ingenuidades e ignorâncias iniciais, tem sido feita pelo dolo, para a manipulação e para o engano. (...) O que esta moção nos diz é uma completa mistificação desde a primeira letra . Diz-nos que havia um ciclo político pensado em duas fases: uma, o cumprimento do «programa», outra, o desenvolvimento e o crescimento. A crise governativa das últimas semanas foi o rito de passagem, a perda da pele de serpente, que permitiu abandonar a velha pele, para fazer reluzir a segunda. Ou seja, ainda bem que houve esta crise, catártica na sua bondade, para podermos, limpos e lustrais, apresentar um «novo ciclo» aos portugueses. Nada disto é verdade, nem o «programa» foi cumprido, bem longe disso, nem este «novo ciclo»estava previsto nestes termos na programação governativa., nem as vítimas da «austeridade» podem esperar qualquer alívio, nem as vítimas que se seguem, as da «reforma do Estado», podem escapar à desvalorização do seu trabalho e ao desemprego. O programa real continua, o virtual vem aí. (...)».
José Pacheco Pereira
o "novo ciclo" na mesma continuidade.
Um Abraço.
Por mais razão que tenha o JPP não entra cá!
Abraço
Com o JPP estou sempre de pé atrás e, como "sabes bem", quando assim é, arrisco a desequilibrar-me...
Abraço Amigo
Novo ciclo, com círculos concêntricos sobrepostos?
Um bj querido amigo
Oi heretico
Estamos por aqui ainda enlevados pela simpatia simplicidade e carisma do Papa Francisco;
Resta esperar pra ver se os anfitriões absorveram alguma lição e a juventude _objeto da sua visita , alcançou o discurso ... e de fato conseguirão fazer o dever de casa.
Que 'os amanhãs'tragam novas cantigas _ peloamordedeus rs
um abraço e boa semana.
O Pacheco é assim desde pequenino
assimétrico
Nem acredito em como o Peixeiro Pereira está mudado!!! Até já gosto de o ouvir e de o ler! Parece-me impossível!
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