Abre-se o poeta à vontade de poema
e negam-se as palavras
Sobram porém duas
Pequenas pérolas
A iluminar
Moldura do rosto
E a tumescência de lábios…
E o vértice do decote
A derramarem-se
Como lago…
De proibidas
Águas…
~Manuel Veiga
Quero atar a flor da ausência Em laço azul de seda e nela me amarrar Cativo ainda. E beber o frémito do silêncio Como memória de u...
1 comentário:
Belo poema que deixa adivinhar mundos de encantamento
e magia. Ficamos a pensar que duas palavras serão essas
com que o Poeta terá de se haver.
Abraço, Manuel Veiga
Olinda
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