Babilónia afunda-se, dia a dia... E não
apenas o barco - também a Democracia!...
Hammurabi, o legislador, puxa do sabre a
espadeirar juízes, que lhe lembram a Constituição e a lei, a que deve
obediência...
“Que
serve à salvação do barco o luxo da Democracia?” – insinua, em desbragada demagogia...
Um calafrio perpassa na praça...
..............................................................E um velho poeta, caldeado de muitas vidas: “Se Hammurabi não serve a Lei, porquê servir o poder de Hammurabi?... Às armas, babilónicos – revoltem-se!...”
12 comentários:
Pois é!... E nem a eloquência de um texto como este nos salva do "calafrio".
O poeta fala, mas será que ainda há quem o ouça?
Lídia
Na verdade poeta
um dia seremos de novo crianças
com fisgas
injustamente a atirar aos pássaros
Sugiro uma aliança
contra a canalha que vende fisgas
a fingir de pássaros
contra a canalha
que nos impede de voar
Abraço sempre
É preciso que a Praça transborde e os Babilónicos entoem a canção da liberdade.
Abraço
Os Babilónicos andam fracos, apáticos e a cobardia, irmã do medo, vai fazendo presas no rebanho. Quanto mais tempo demorarem a reganhar forças, mais vítimas Hamurábi produzirá.
A maioria tem disto consciência, mas...?
Pois!...
Se esbravejar adiantasse... Beijos, herético!
Verdade! Para quê seguir a lei de Hammurabi quando Hammurabi não segue a lei?
Abraço!
Um dia explicas-me essa "ideia" da Babilónia, por favor?
Pareço ser a única alheia a esse verdadeiro significado :-)
e a arma do Poeta são as palavras...
:(
Revoltemo-nos! Ao tempo que ando a dizer e a defender isto mesmo!
Concordo com a Lídia e com a Graça!
Vou fazendo o que sou capaz...
beijinho
Passei por aqui...Grande abraço!
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