O leitor comum
encontrará,
em
“Obreiros
da Nossa História - Os Metalúrgicos”
de Víctor Ranita
um notável fresco de personagens,
acontecimentos e ações, descritos numa linguagem límpida e escorreita, que
perpassa impressivo perante o leitor
e o envolve no seu devir de
vitórias e derrotas.
Como se surpreendêssemos a história
em
seu permanente rumor.
E no seu labor fecundo.
13 comentários:
Boa partilha
Abraço
Obrigado pela sugestão.
Abraço
o sector metalúrgico, que tão bem conheci, e ao qual me liguei, trabalhadora, por quase duas décadas, foi, indubitavelmente, um dos que mais cedo, viu a pairar sobre os seus obreiros o espectro do cruel do desemprego...
muitos destes homens e mulheres, depois do encerramento das grandes metalúrgicas e metalomecânica deste país, não mais souberam de um trabalho contínuado...
"Obreiros da nossa história", estes mui dignos "mangas azuis", com toda a certeza.
Grata pela sugestão, estimado Herético.
Mel
Com toda a certeza será um grande lançamento, e a obra trará luzes para uma compreensão maior desses movimentos tão importantes na história de um país.
Um sorriso, uma estrela,
Helena
Óptima sugestão, obrigada!
Recordar - ou melhor, para muitos conhecer -, esta realidade é sempre enriquecedor. Pena é que não haja quem escreva, que eu tenha conhecimento, sobre outras actividades que foram desaparecendo. A verdadeira história de um povo, particularmente no que respeita ao mundo do trabalho, só se avalia através do conhecimento, do testemunho, de todos aqueles que a vivenciaram ou estudaram.
Abraço.
Passo pra deixar aquele abraço' de longe' e de sempre ,
e se a dica é sua é leitura certa ,
bom domingo
Vou estar atenta. São mundos que tantos conhecem mal...como eu (criatura do campo).
Beijinho
O que nos faz gostar tanto de um livro a ponto de o desejar partilhar com os outros?
É o que aprendemos com ele?
Será porque nos identificamos com as palavras escritas?
Vejo muito, por aí, este acto de partilha, isento de egoísmo e egocentrismo.
Pudéssemos ser (todos)assim com tantas outras coisas!
Quem sabe por onde andar se não sabe por onde andou?
Obrigada pela sugestão.
Um abraço
Vim em busca de uma nova postagem. Não encontrando, e com um pouco de tempo a dispor, resolvi excursionar pelo teu espaço. Já tinha tido oportunidade de comentar sobre a beleza do poema com que homenageaste teu saudoso pai, bem como dos ternurentos versos de “Uma primeira vez...” numa delicada e preciosa orientação ao pequeno António. Em vista da minha predileção pela poesia, resolvi procurar por outros poemas teus e com imenso prazer deparei-me com estes:
Que a palavra seja sobressalto...
Nem cânticos, nem glórias...
Expiação de poeta...
Gota a gota o calcário...
Magnólias em Fim de Tarde...
Desculpe-me pela intromissão, mas ouso sugerir que faças mais postagens com teus poemas. Como são preciosos!
Não leve em conta o atrevimento da idéia, mas aceite-a como fator de uma grande admiração pelos teus escritos.
Que tua semana seja de alegrias e realizações.
Com apreço,
Helena
Heretico, envio-lhe um abraço daqui, desse lado do Atlântico...
Uma passagem rápida, - embora devesse permanecer aqui e ler tudo o que ainda não li, e é tanto - apenas para te deixar o abraço que não te dei hoje no Paz e Amizade.
Ando afastada dos blogues, mas sinto que tenho que voltar.
Um beijo.
E, já agora meu caro, onde se acha o livro? Perguntei no meu 'costume' e não sabem...
abraço.
Enviar um comentário