“Vistas curtas!...” – proclama Hannibal,
o possidónio, salivando raivinhas...
Em
Babilónia, porém, tudo mingua. Apenas cresce a fome e a miséria – e o mofo de Hammurabi...
Ao
que consta, a praça acorda e agita-se...
Babilónia
tem Memória e desce à rua. Os babilónios querem uma alternativa - jamais uma “União Nacional”...
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E
um velho reformado, dividindo a manta (aliás curta) – “Aceita, filho! – vamos à luta!...”
11 comentários:
Vamos à luta, sim, amigo, porque mesmo quando não desce à rua "Babilónia tem memória" e a Liberdade é o maior bem que não iremos perder...
Um beijo, amigo.
A metáfora sempre tão bem usada!
Beijo.
Vamos, pois!
Abraço
"Ao que consta..."
Aceitamos pois!...
Um beijo
Hannibal que se cuide
Não há manta que seja curta, quando aceitamos a partilha
será bandeira de luta
impondo a alternativa
"salivando"...porventura o que melhor o define.
Beijo
'Vamos á luta'
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
...
A certeza na frente, a história na mão
Os amores na mente, as flores no chão...
Caminhando ... heretico
Quando a praça enfim acordar, quantas mantas veremos agitar?!
Abraço Amigo
Não há manta que seja curta,
se com ela se faz a luta. :)
Beijos
Hannibal, o possidónio,
dado a raivinha de dentes
lembra-me sempre um António,
Oliveira para os crentes...
Valeu a este a cadeira
de três pés sem ser tripeça...
Ao outro... não há maneira:
nem sai, nem cai, nem tropeça!
De «vistas curtas», então,
acusa tudo em redor;
mas algum míope anão
do que ele vê bem melhor...
Desculparás, meu caro, mas estava mesmo a apetecer-me... ;-)»
Abraço.
abraço, caro Jorge.
vai para a primeira página!
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