Babilónia
é uma selva. E um charco, onde reina poderoso rinoceronte – senhor do charco, julga-se o rei da
selva...
Quando
o lodo é mais denso, vem à superfície e despeja hiperbólicas indignações – que alguns confundem com rugidos...
Depois
do “pássaro verde” - o “Espírito Santo
dos milagres” - assume agora as dores do “animal feroz” – “preso sem ser julgado!...”, indigna-se...
E
desfere palavroso ataque contra os juízes...
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E
um velho jurista retirado da praça, mas não do Mundo: “dura lex, sed lex...” (a lei é dura mas é lei”, exclama. E
pedagógico – “culpa, ubi no est, nec
poena esse debet...” (onde não há culpa, não haverá pena...)
7 comentários:
Disse ainda o velho jurista:
"deixou de estar inocente,
passou a sê-lo, presumidamente. "
A ver vamos
diz o cego
Abraço sempre
De umas castanhadas nas fuças... andam tantos a precisar! Ou uma esfregadela de ouriços
nos toutiços.
(estou a poetar,
classe média baixinha, diria até "um crescimento da negatividade")
(parabéns pela edição porque em Liberdade)
abç da bettips
Senhordo charco, defende o pãntano e os que nele sempre chafurdaram impunidades.
Abraço fraterno
E precisamos de ver por onde andamos. Há pântanos por todo o lado...
Um beijo, meu amigo.
Como diria Drummond: "E agora, José?"
abç amg
as leis feitas pelos homens estão prenhas de injustiça...justo, justo é o meu gato e a gata tambem.
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