"JE SUIS UN PARISIEN..."
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VONTADE DE POEMA
Abre-se o poeta à vontade de poema e negam-se as palavras Sobram porém duas Pequenas pérolas A iluminar Moldura do rosto E a tumescência de ...
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1. Enamoramento das palavras No interior do poema. E a subversão Do Mundo… 2. Cadências mudas. Em formação De concordâncias....
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Irrompem do donaire primaveris Cascatas. Que o outono acolhe E matizadas cores. São os olhos pomares. E veredas Debruadas. E o a...
4 comentários:
Eu, lá, escrevi assim:
"Falta a lucidez de se clarificar quem, de facto, foram os autores do crime perpetrado em Paris. Quem quer que tenha sido merece ser perseguido, julgado e castigado. Mas para lá das sombras com que comentadores, politólogos, jornalistas queiram esconder a verdade mais crua devemos perceber que o imperialismo vive uma fase agressiva. Instalou o caos na vida dos povos do Norte de África, do Médio Oriente, na Ucrânia e na Venezuela. Apontar o dedo contra o extremismo islâmico sem apontar o dedo contra quem o financiou, treinou e armou é um insulto à memória dos que caem sob a barbárie da guerra.
Hoje, todos se dizem Charlie. Eu também sou. Mas devemos sê-lo todos os dias denunciando sem ceder à auto-censura quando se refere aos que nos conduzem à miséria, à exploração e à guerra."
Como escreveu o poeta Carlos de Oliveira "não há machado que corte a raiz ao pensamento... Eles não sabem disso...
Um beijo, meu amigo.
Moi aussi!
Amitiés.
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