(in)Submete-se o
poema ao seu desígnio
Qual barro na
prestidigitação de dedos
Em busca da
exactidão da forma...
Demiúrgica, a
palavra volve-se e revolve-se
E no vórtice arde
– coisa de nada!...
........................................................
Desamparo do
poeta a tropeçar
Nos dias do
Mundo
E sua alma
Inquieta...
Manuel Veiga
in "Do Esplendor das Coisas Possíveis"-
Poética Edições - Lisboa - Abril 2016
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