Isabel Mendes Ferreira
consagrada escritora e minha amiga, sobre
"Caligrafia Íntima":
“cento
e dois sinais" neste livro de poesia a comunicar a grande possibilidade do
verbo sensível culto e às vezes irónico mas sempre livre mas sempre persistente no caminho da
perfeição e se ela existir desarrumada e cúmplice o Manuel Veiga ensina-nos o caminho
através de uma sobriedade enorme.
o
Poeta insiste amplo e largo sistemático e lírico na ambiência dos seus outros
livros retransportando uma nitidez
reconhecível em cada frase quase como se um risco contínuo atravessasse cada
palavra escrita cada respiração por ele
e só por ele presentificada.
é
a memória antiga a ser futuro neste presente que nos grita ao perto o grito do
poeta. "verso e reverso" da sua fala que nos revisita como se uma
pluma fosse e nós leitores acompanhamos o gráfico grito sossegado e íntimista de
quem não ousa desistir de si.
cento
e dois sinais vertiginosos a marcar esta obra. mais uma onde o Manuel Veiga nos
decanta "cantando" o que o espanta."
isabel
mendes ferreira/2017
8 comentários:
Parabéns, Poeta, pelo "Caligrafia Íntima!
Uma magnífica apreciação de Isabel Mendes Ferreira.
Beijinhos,
Ailime
Desta vez não poderei estar presente como gostaria
mas deixo-te o abraço fraterno de sempre
e à Isabel um beijo apertado.
Tudo pelo melhor pelo merecido êxito
lamento que não possas, MarAravel.
e terás que ser tu a criar a oportunidade para dar o "beijo apertado" à Isabel - eu não sei o que seja...
talvez uma das tuas metáforas, não?
abraço de sempre.
Pelo que conheço da tua poética, subscrevo a apreciação que a escritora e tua amiga Isabel Mendes Ferreira faz sobre a tua mais recente obra; o convite para entrar nos "cento e dois sinais vertiginosos" parece-me bem apelativo. Cá estarei para tal!
Bjinho, Manuel 😊
Neste excerto que nos deixas passam as características fundamentais da poesia que de ti conheço. Merecida apreciação! Grande nível de Isabel Mendes Ferreira!
Beijinho, Manuel.
Um sucesso reforçado com o brilhante texto da tua amiga
e escritora Isabel Mendes Ferreira:
"Mais uma onde o Manuel Veiga nos decanta "cantando"
o que o espanta".
Este (en)canto singular da tua poética inscrita em
"cento e dois sinais" da tua "caligrafia intima".
A poesia em que o Poeta se fez caminho numa singularidade
com a marca-estilo Manuel Veiga.
Beijo.
É feito um retrato do autor na apresentação adiantada, ou da sua poesia, que isto da palavra traçada em novelos de metáforas deixa impressões frescas e retintas dos dedos que as obra.
Quero desejar-te, os maiores êxitos, para estes 102. É quase certo que Lisboa não estará no meu caminho. Mas hei-de procurar o Caligrafia Íntima.
Abraço.
Parabéns
beijinho
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