Sorriso flor aberta
A render-se em festa
E olhar-mágoa. Febre e
lágrima
A desfazer em água.
E o poeta. Espera pura
A arder em palavra nua
E a beber o fel e o mel
Nessa metamorfose
Líquida.
Já não lágrima. Apenas
Febre e dádiva.
Manuel Veiga
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