Sei que a minha
liberdade é a minha palavra
Acesa. Por vezes,
serena. Porém,
Certeira – nunca justiceira!
E é a minha vontade
Que ninguém domina!
E os dados tombados
sobre a mesa.
E sei que Deus e o Diabo
moram nos pormenores
E em cada esquina. E que
a ambos sirvo
Na minha condição de
humanidade.
Em cada lance da vida.
E sei que no Juízo Final
a escolha
Será minha.
Manuel Veiga
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