“Quem não
quer ser lobo não lhe veste a pele. O acumulado saber popular da expressão
encontra prova na vivência que nos envolve.
Deixemo-nos de rodeios. O que se assistiu em torno do financiamento dos Partidos é mais um afloramento de uma perturbante corrente com que se quer impregnar o País: o populismo, enquanto expressão mais vendável de uma dimensão de pensar e de agir antidemocrática que, não tendo coragem de se assumir com os objectivos que transporta, semeia os ingredientes para fazer germinar a desorientação e o desencanto, desvalorizar a acção política organizada ou difamar o próprio sistema partidário.
Deixemo-nos de rodeios. O que se assistiu em torno do financiamento dos Partidos é mais um afloramento de uma perturbante corrente com que se quer impregnar o País: o populismo, enquanto expressão mais vendável de uma dimensão de pensar e de agir antidemocrática que, não tendo coragem de se assumir com os objectivos que transporta, semeia os ingredientes para fazer germinar a desorientação e o desencanto, desvalorizar a acção política organizada ou difamar o próprio sistema partidário.
Não se aflorarão neste texto raízes históricas do populismo e do
originário pendor liberal de há quase século e meio. Enfrentemo-lo como hoje se
assume (…)”
ver artigo completo em FOICEBOOK
7 comentários:
Já lá tinha ido
antes de aqui ter vindo
apenas uma achega
o populismo começa na imprensa
Bom dia. Pois, é o costume...
Hoje temos para si:-Mermurios em desnorte.
-
Bjos
Votos de uma óptima segunda feira.
A peste do nosso tempo!
Beijo meu
Terei mesmo de ler o artigo na sua íntegra.
Penso que haverá aqui outros cambiantes que não o "populismo" propriamente dito em que um líder se aproxima do "povo" ou outra categoria sem passar pelos canais da democracia representativa...
Voltarei.
Abraço
Olinda
O populismo é uma terrível praga do nosso tempo. Quando damos por nós já toda a gente sabe tudo sobre tudo e inventam-se banalidades para denegrir a democracia...
Uma boa semana, meu Amigo. Um beijo.
"No populismo mora o que há de mais reprovável para quem se mova por valores e princípios. O seu sucesso é indissociável da exploração de sentimentos primários, do avivamento do preconceito de diversa natureza, do apelo ao irracional e à rejeição da reflexão própria."- diz o autor
Sim, o populismo leva à alienação da nossa própria maneira de ser e de estar.
Um artigo que nos convida a reflectir sobre o que se passa na nossa sociedade mas também a nível mundial.
Abraço
Olinda
Urge saber o nosso Norte. Porém, é tão desprestigiante, inconcebível, o que se vê e ouve... que prefiro o meu Norte: Minho!
Beijinho, Manuel
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