Sou a Branca de Neve –
tenho sete porquinhos
E um jardim de girofles!
Sou o Capuchinho
Vermelho:
- O Lobo Mau é meu amigo…
E tenho uma cabana na
floresta.
- E a tua avozinha sabe?
- Claro que sabe, é ela
quem recebe a renda!
Gosto de pessoas. Por vezes próximas, respirando ao mesmo ritmo!.. Outras (quase sempre) apenas momentos, riscos de acaso, meteoritos inte...
10 comentários:
Ahahaahahaha. Doce ironia. Gostei muito.
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* Mulher: A essência sem raça nem cor. *
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Deixando um abraço
Quando alguém aparentemente angelical... apenas consegue fazer mal...
Rendas... Leis do Arrendamento... Cristas... a personificação da anti-inocência... foi o que se me ocorreu, Manuel, por associação, neste seu trabalho, Manuel... que provavelmente, até estaria bem longe da interpretação, que eu lhe dei...
Ainda não foi hoje, que consegui passar por aqui com tempo, para apreciar uma série de posts!... Não havendo novidade, conto vir amanhã, com bem maior disponibilidade...
Beijinho!
Ana
Nos tempos que correm, o Lobo Mau já não é o que era.
E os avozinhos podem ser uns tiranos...
Gostei imenso, parabéns.
Continuação de boa semana e uma Páscoa Feliz.
Um abraço.
Tenho andado as voltas com o lugar da inocência na vida dos adultos.
(Dito assim parece coisa menor... mas não é!)
Neste tempo em que os capuchinhos caçam os lobos, que espaço há para o não saber? O estar aberto do novo? O acreditar que não repetiremos os erros dos nossos pais.
Se puder preservar inocência... assim o farei!
Independentemente da publicação, que gostei:
O Brincando com as palavras DESEJA-VOS: UMA SANTA E FELIZ PÁSCOA, EXTENSIVO AOS VOSSOS FAMILIARES E AMIGOS.
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Bjos com carinho e estima.
Um traço que já conheço e de que gosto muito, porque incisivo e inteligente: o da ironia...
Já não há inocentes!
Bjinho, Manuel
Ironia ou sarcasmo, meu querido Amigo, neste excelente poema. Gostei imenso.
Uma Páscoa boa para ti e tua família.
Um beijo.
Um poema"sátira social política"(?), com a tua
inteligência poética e ironia de trazer a crítica da
falta da inocência nas atitudes, "anti inocência", com
a simbologia dos contos de fadas da inocência infantil,
na inversão de papéis e valores...
Muito original a construção deste poema, Poeta.
Apreciei muito, meu amigo.
Bjs.
Olá, Manuel Veiga
Tive de sorrir. Sei que o "aproveitamento" dessa história infantil tem muito que se lhe diga. Admiro esse seu jeito de nos fazer pensar, lançando um olhar crítico à nossa volta.
Abraço.
Olinda
Muito boa a sua "Anti inocência". Gostei.
Um pouco tarde, mas deixo os meus votos ao amigo Manuel de uma boa Páscoa.
Um grande abraço e boa semana.
Pedro
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