Das palavras. E planície
no rubor
Das madrugadas…
E convocarei todos os
gestos
E todas as cinzas. E
todas as viagens.
E todos os
rumos tresmalhados…
E deles farei um archote
vivo…
E desatarei então todos
os ritos
E serei oficiante de
todos os milagres
E hóspede de todos os
mostos
E no topo mais alto uma
devoção
Muda. E um rosto
evanescente
A soletrar, glorioso, a imensidade…
Manuel Veiga
Sem comentários:
Enviar um comentário