Que a cítara em teus dedos se desdobre
Nos sentidos em mim despertos...
E dos sons longínquos
Apenas eco e murmúrio e dor da ausência
Sejam em minha boca o brado
E a bruma se desvaneça
E tudo seja claro…
Que peregrino por ti
Me reconheço. E outra eternidade
Não quero…
Manuel Veiga
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