Ele,
depois de uns cálices de aguardente rasca, a ensaiar o “assalto”:
-
“És a minha boneca insuflável, vem … quero-te! …”
Ela,
a furtar-se ao beijo (e ao corpo):
-
“Nunca mais me pões a pata em cima!…”
E
desandou porta fora, jurando que se entregará ao primeiro “Coronavírus”
que encontrar…
M.V.
9 comentários:
OLá:- Áh ganda fadista, loool
.
Saudações poéticas
Caro Manuel,
não fiz escolha, fiquei com o talento nas duas versões.
O bicho está pegando, mas o poeta sabe tirá-lo de circulação de "letra".
Abraços,
Ricardo Valério,
bem vindo, amigo
mas aqui há apenas um "fadista" - o figurão dos cães de loiça!
Lool, gostei muito!
-
Num reboliço extremo de emoções
-
Beijos, boa noite..." Vai tudo ficar bem"!
(O que não faz a boa escrita? Fiquei imaginando uma boneca inflável voando janela afora...Desculpe mas não resisti e ainda por cima, ri-me a valer)
;)
Crítica e humor de braço dado.
E o riso, aqui, para exorcizarmos os receios do devir.
Uma outra faceta do seu talento que muito aprecio.
Grande abraço, Manuel Veiga.
Olinda
a imaginação a trabalhar na inspiração do Poeta
mas, que me deu vontade de rir :)
saudações poéticas
:)
Boa tarde Manuel,
O humor nestes dias também faz falta!
Gostei!
Beijinhos,
Ailime
Esta versão de Coronavírus em modo de "Oficial e Cavalheiro"... está muito bem imaginada!...
Amor e humor, num mix muito bem doseado!
Beijinho
Ana
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