terça-feira, outubro 27, 2020

SEARA NOVA - CENTENÁRIO - MEDALHA COMEMORATIVA





 

A revista Seara Nova, prestes a celebrar o seu 100.º aniversário, está a preparar uma série de iniciativas que serão divulgadas ao longo dos próximos meses. De entre essas iniciativas destaca-se a edição de uma Medalha Comemorativa, que tem a prestimosa colaboração do seu autor, o escultor João Duarte, professor aposentado da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, galardoado com vários prémios nacionais e internacionais.

𝐃𝐞𝐬𝐜𝐫𝐢çã𝐨 𝐝𝐚 𝐌𝐞𝐝𝐚𝐥𝐡𝐚:

Dimensões 90 x 84 mm. Em aço inox, de cor prata, com rebordo em acrílico vermelho. No Anverso tem gravado o logo do Centenário. No Reverso tem gravado o lema do Centenário «Seara Nova – 100 anos de Acção e Pensamento Crítico». Elemento móvel, em aço inox oxidado, gravado a preto, de um lado com uma caneta de aparo e do outro lado com uma espiga.

𝐏𝐫é-𝐯𝐞𝐧𝐝𝐚 𝐚𝐭é 𝟑𝟏 𝐝𝐞 𝐃𝐞𝐳𝐞𝐦𝐛𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝟐𝟎𝟐𝟎𝟒𝟓,𝟎𝟎

A partir de 1 de Janeiro de 2021 – 50,00€

O pagamento pode ser feito por cheque ou por transferência bancária para:

• BPI – PT50.0010.0000.1982.5620.0018.8

• CGD – PT50.0035.0100.0001.6294.6302.0

Deverão ser enviados os pedidos de aquisição, acompanhados, com os  elementos de identificação (Nome, Morada e Contacto Telefónico) e comprovativo de pagamento para

searanova@searanova.publ.pt

ou para Rua Latino Coelho, n.º 6 – 1.º Esquerdo Frente

1050-136 Lisboa

 

3 comentários:

José Carlos Sant Anna disse...

Regozijo-me com a iniciativa... A Seara Nova ainda contará muita história...
Abraços, caro amigo!

Cidália Ferreira disse...

Muito bem!
Parabéns. :))
--
Lembra-ste do meu primeiro sorriso?
-
Beijo, e um excelente dia...

Olinda Melo disse...


A Seara Nova é uma Revista que surge em 1921 procurando
combater o "isolamento da elite intelectual portuguesa"
da época, e penso que ao longo desses quase cem anos tem
seguido um ideário que faz jus a essa determinação.

Congratulo-me com esta divulgação, Manuel Veiga.

Abraço

Olinda

ESCULTOR O TEMPO

Escultor de paisagens o tempo. E estes rostos, onde me revejo. E as mãos, arados. E os punhos. Em luta erguidos…  S ons de fábrica...