Persiste
a flor na vertigem
E
alaga-se em bebedeira de cor
A
miragem – já não flor – incisão
Gramatical
A
reinventar o léxico.
E
a desenhar o bailado. E o assédio.
Desordem
que arde
Sob
o sol a pique
Que
o besoiro
Colhe…
E
o poeta finge.
Manuel
Veiga
7 comentários:
O poeta é um fingidor
Cumprimentos
Boa tarde Manuel,
Tão belo!
Admiro-o muito!
Beijinhos,
Ailime
Como sempre, fantástico! :)
**
Se, o outro lado for a distância que nos separa
*
Beijo e um excelente dia.
O poeta finge sempre...ou talvez não!
Gostei muito.
Beijinho de alegres festividades, Natal de amor e paz e de óptimo 2021 para ti e quem desejares, meu amigo Poeta.
Persiste o poeta na vertigem da flor e na sedução do leitor.
Estou a visualizar o cenário onde a palavra se embebeda.
Magnífico fingimento, meu amigo Manuel!
Beijo.
Feliz Natal.
-que venha mais pictografia.
Persistente flor.
Metamorfose na reinvenção
do léxico, em dança vertiginosa.
E o besoiro a besoirar tudo, sob o Sol a pique.
E o Poeta que olha para o lado.
Finge?
Manuel Veiga, meu amigo, escreve maravilhosamente.
Comentar os seus Poemas, um desafio prazeroso.
Beijo
Olinda
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