Havia em Babilónia uma “Passarola”. Que
voava, voava... - e levava os babilónicos
pelas “sete partidas do Mundo”...
Um dia, o deus “Mercado” murmura ao
ouvido de Hammurabi, o legislador, que a ufana “Passarola” não passa de uma
carroça desconjuntada - que Hammurabi se
apresta, então, a vender, conforme a inspiração divina...
Sem que, ao menos, os babilónicos saibam
por quanto...
E manda dizer por um “ajudante” que
permanece azul o céu de Babilónia – os babilónicos bons continuarão na “Passarola”
e os maus serão defenestrados...
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E este vosso escriba, roído pela úlcera –
“que outro nome se poderá dar aos filhos
de uma cadela”?...
10 comentários:
Isso é um insulto à cadela!
Abraço
Podes chamar-lhes mabecos.
Abraço fraterno
As urnas que os TAP
Independentemente do motivo que sustenta o dito, que é "triste", eu realço este modo de dizer.
Como não rir (ou chorar)?
Há que (re)ensinar a "humildade" aos babilónicos, aplicando-lhes as penitências de acordo com o desacordo manifestado...
Lídia
Venderam os aneis, os dedos e já vão pelos braços acima! Mas os babilónicos não se ralam nada...Nunca se viu uma coisa assim!
.
~ O povo, paralisado pela peçonha deste perverso Hammurabi,
consente na venda desta pobre Babilónia, a preços de saldos.
~ ~ ~
Como dizer? Como calar? Tanta imbecilidade junta...
Um beijo, meu Amigo.
Indigências expectáveis...
Beijo
Um texto brilhante.
Que os FP visados nem merecem, já que vendem porque sim. E nem interessa a quem nem por quanto.
Tem uma boa semana, caro amigo.
Abraço.
Já pouco resta de nosso, para além do ar que respiramos.
Os paus mandados são assim, sempre prontos a agradar ao dono. São mesmo filhos da dita.
Abraço
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