Uma linha recta
Uma superfície lisa
E um ponto neutro
Em cada extremo
As perdas e os danos´
De meu balanço.
E ganhos?
Invejosos deuses
Cedo os levaram
Cedo os levaram
Num jogo de dados.
Manuel Veiga
Abre-se o poeta à vontade de poema e negam-se as palavras Sobram porém duas Pequenas pérolas A iluminar Moldura do rosto E a tumescência de ...
5 comentários:
Não estão isentos de culpa os deuses de outrora. Nem os de agora…
Magnífico poema, meu Amigo.
Uma boa semana.
Um beijo.
Como num jogo aleatório as coisas acontecem e, por vezes,encontramo-nos de mãos vazias mau-grado o nosso esforço e a paixão com que nos empenhamos em ser bem sucedidos.
Um belo poema, meu amigo.
Abraço
Olinda
Caro amigo,
Há sempre deuses invejosos em qualquer canto e estão sempre acima das contingências... das exclusões e das comunhões... O importante é não perder a liberdade na "superfície lisa"...
Um forte abraço, meu caro amigo!
Jogas as palavras de forma primorosa. Lanças os dados ... e a cobiça anda sempre a rondar ...
Amei.
Beijo meu, amigo Manuel.
Maravilhoso!
O jogo de dados da vida...
Adorei
Beijinho
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