Um dia talvez germinem rosas
E as palavras sejam. Aquelas que o momento
Requer. E de tão puras se desfolhem
Pelas ruas.
E sejam eco.
E cristal
Tombado agora sobre a mesa
E o vinho azedo.
Marginal a vida
Que outra glória busca o fogo.
Mais que arder
Alimentar
O cântico
E o sinal de todas
As passagens …
Manuel Veiga
8 comentários:
E a salvo das armadilhas das palavras, a sede estará saciada e o poema palpitando no asfalto...
Um abraço, meu caro poeta!
O teu brilho é cada vez maior.
É um grande privilégio ler-te.
Um enorme abraço de parabéns, caro amigo Manuel.
Que lindo, quanta sensibilidade nesses versos!
"Um dia talvez germinem rosas
E as palavras sejam. Aquelas que o momento
Requer. E de tão puras se desfolhem
Pelas ruas."
Beijo, Manuel, parabéns sempre!
Um bom fim de semana.
As palavras podem ser o oxigénio que alimenta o fogo do verso.
Como é o caso, neste poema de excelência.
Caro Veiga, um bom fim de semana.
Abraço.
Bom dia Manuel,
Brilhante o seu cântico poético.
E que germinem muitas rosas.
Um beijinho.
Ailime
Talvez.... mas acho que as palavras são tudo...
Lindo...
Beijos e abraços
Marta
'alimentar o cântico'
_e que venham as rosas!
Um verdadeiro mar de emoções... muitíssimo bem complementado com a Estrela do Mar de Palma!... Um dueto perfeito, por aqui, Manuel!
Beijinho
Ana
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