Abre-se
o poeta à vontade de poema
E
negam-se as palavras
Sobram
apenas duas gotas
Pequenas
pérolas
E
a iluminar
A
negritude
Do
seio
E
a derramarem-se
Como lago
Ou
talvez Mar
Manuel
Veiga
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1. Enamoramento das palavras No interior do poema. E a subversão Do Mundo… 2. Cadências mudas. Em formação De concordâncias....
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Magnânimo o freixo e sua sombra E os braços erguidos, em oração muda. Magnânima a margem das ribeiras E as cascatas no silêncio das montanha...
7 comentários:
Talvez mar, talvez uma água imensa a transbordar das tuas palavras de Poeta maior.
Cuide-se bem.
Uma boa semana.
Um beijo.
Muito bom.
Abraço, saúde e boa semana
E como é bom navegar no mar da poesia.
Belíssimo poema
Abraços
Que lindo, meu amigo Manuel, e derrama-se a sensibilidade e criação maravilhosa do poeta!
Um feliz fim de semana, meu amigo!
Cuide-se bastante, um beijo.
Quase nada e tanto!
Fantásticos recursos poéticos|
Abraço, meu amigo Manuel.
Talvez Mar...
Mar de emoções que não cabem num
simples lago. E o Poeta soube deixá-lo
aqui expresso, com a arte que o caracteriza.
Adorei o Poema, meu amigo.
Continue a oferecer aos seus leitores
momentos como este, de bela leitura.
Abraço
Olinda
Poema, certamente.
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