Assento
meus passos nas raízes
Que
talham meu porte
E
prossigo
Minha
sede
É
murmúrio das nascentes
E
calor de solstícios
Por
vezes me detenho. Nas margens
E
no encantamento das paisagens
E
demoro-me
Na
lágrima. Que inesperada
Faço
minha. E bebo em tremura
De
lábios gretados.
Sou
onde me fixo. E os ventos
Me
levam. Precários são meus gestos
E
serenos meus caminhos.
3 comentários:
Brilhante
.
Saudações amigas. Domingo feliz.
.
Poema: “ Lágrimas de Amor “
.
Precários, porém, os necessários para escrever
este poema cheio de encanto e talento.
Vontade de, também, percorrer esses caminhos,
Poeta.
Abraço, Manuel Veiga.
Olinda
Perco-me e encontro-me na exatidão, no voo, na perplexidade ...
Brinda-nos, Manuel, com o brilho da tua escrita.
Abraços.
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