Felizes, os dias felizes e os dias de sol
Luminosos
como a inocência de uns olhos inocentes
E
as amáveis coisas que nos rodeiam
E
a delicadeza dos nomes
Que
enunciamos…
E
um corcel a latejar no peito
Pronto
a soltar-se no inesperado
Em
fusão de Liberdade…
E
os ardentes anseios que vinculam
E
ligam e religam a consciência dos homens´
Ao
devir da Humanidade.
Manuel Veiga
2 comentários:
... e continuam cair as folhas das árvores
e vem a chuva turvando as águas.Profundas.
E seguimos domando o corcel , mVeiga
Parabéns! só lindezas leio aqui.
Boa semana.
A força do sentir!
O devir escreve-se com sentimentos
que saltam do peito e fazem o ser humano
superar as suas fraquezas.
Belo Poema, amigo Manuel Veiga.
Abraço
Olinda
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