domingo, julho 21, 2024

Um Corcel a Latejar no Peito

 

Felizes, os dias felizes e os dias de sol

Luminosos como a inocência de uns olhos inocentes

E as amáveis coisas que nos rodeiam

E a delicadeza dos nomes

Que enunciamos…

 

E um corcel a latejar no peito

Pronto a soltar-se no inesperado

Em fusão de Liberdade…

 

E os ardentes anseios que vinculam

E ligam e religam a consciência dos homens´

Ao devir da Humanidade.


Manuel Veiga

2 comentários:

lis disse...

... e continuam cair as folhas das árvores
e vem a chuva turvando as águas.Profundas.
E seguimos domando o corcel , mVeiga
Parabéns! só lindezas leio aqui.
Boa semana.

Olinda Melo disse...

A força do sentir!
O devir escreve-se com sentimentos
que saltam do peito e fazem o ser humano
superar as suas fraquezas.
Belo Poema, amigo Manuel Veiga.
Abraço
Olinda

AS CORES DO POEMA

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