Na arquitectura dos
lábios
Todas as demoras
Se inauguram
No colapso
Dos murmúrios…
Apenas a febre
Dos corpos. E as salivas
Na ardência
Dos sentidos
Se iluminam…
E se dizem
Presença. Na majestade
Dos cumes.
E das cúpulas.
E no espasmo
Das planícies …
Manuel Veiga
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