Felizes, os dias felizes e os dias de sol
Luminosos como a inocência de uns olhos inocentes
E as amáveis coisas que nos rodeiam
E a delicadeza dos nomes
Que enunciamos
E um corcel a bater no peito
Pronto a
soltar-se no inesperado
De uma qualquer esquina perdida
Em fusão de Liberdade…
E a dor magoada e os ardentes
Anseios que vinculam e ligam
E religam a consciência dos homens´
Ao devir da Humanidade
Manuel Veiga
11.11.22
3 comentários:
Um poema sublime!
Boa semana
Abraços
Quão belo é sentir esse corcel a latejar no peito, Manuel!
Forte abraço!
"Um corcel a latejar no peito" Acredito. Como duvidar?
Uma boa semana com muita saúde, meu Amigo Manuel.
Um beijo.
Enviar um comentário